O promotor de Justiça Júlio César Medeiros deu um prazo máximo de dez dias para o Serviço de Água e Esgoto do Estado do Acre (Saneacre), em Jordão, explicar a falta de água e as providências e medidas adotadas para resolver o problema.
Júlio César diz que água potável é um direito social ao saneamento básico e está relacionada diretamente ao princípio constitucional da dignidade da pessoa humana e com os direitos fundamentais à vida, à saúde, à alimentação e ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.
Por fim, foi enviado pedido de informações, no prazo de 10 dias, à Prefeitura de Jordão, sobre os serviços de saneamento básico no município, especialmente, fornecimento de água tratada e esgotamento, bem como se foram adotadas providências acerca de eventuais perfurações de poços artesianos pela Municipalidade, a fim de minimizar os impactos decorrentes da falta de acesso à água potável por parte da sociedade.